terça-feira, 31 de dezembro de 2013

SALVE O HOSPITAL REGIONAL DA POLÍCIA MILITAR

   Ao ser entrevistada no programa Cenário Político da TCM pela apresentadora Carol Ribeiro, a governadora Dra Rosalba Ciarline, atribuiu a escalada da violência na cidade de Mossoró, a chegada do Presídio Federal o que eu acho um grande equivoco.
   A escalada da violência tem tudo haver com o cenário Nacional, com o avanço indiscriminado das drogas, e a cultura da impunidade que se instalou no País. Somados a outros ingredientes locais é que chegamos a este patamar na cidade de Mossoró, onde ocupamos a nível nacional destaque negativo, e estamos entre as 20 cidades mais violentas do país.
   voltamos no tempo, mais precisamente no final dos anos oitenta quando a Dra Rosalba Ciarline, assumiu pela primeira vez a Prefeitura Municipal de Mossoró, ao invés de investir em educação, investiu em praças. Não construiu uma escola de qualidade na cidade; a maior de todas praticamente fechou. A incompetência do governo da época, aliado ao descaso da prefeita reduziu a Escola Estadual Jerônimo Rosado as traças. 
   Na área da saúde não foi diferente, continuou invertendo prioridades, investiu maciçamente na estação das "ARTES', quando poderia ter dado prioridade a saúde, e nada fez pela cidade. Uma UPA em 12 anos de mandato foi muito pouco, para uma prefeita com tanto prestígio na cidade; pelo contrário, não construiu sequer um Hospital, nenhuma de clínica, não preparou o sistema municipal de saúde para a cidade receber o fluxo populacional em expansão. Era o começo do desmonte da saúde pública, e vários hospitais fecharem suas portas na cidade. "A saúde privada vem se dando bem."
   E para a juventude qual foi o legado deixado por Dra Rosalba? Primeiro as praças, que de futuro não tinha nada, só a falsa impressão de liberdade, os jovens nas praças se sentiam a vontade e tinha a sensação que podiam tudo; falsa ilusão.
   Veio a Estação das artes, ai a libertinagem se completou. Festa toda hora todo dia, mais no futuro ninguém pensava; a sensação de liberdade alimentava o espírito jovem, a cultura do tudo pode somado a cultura da impunidade transformou muitos jovens numa geração de homens mal acostumados a um passo da violência.
   A violência chegou e aconteceu de forma desumana, violenta, e quando começaram a perceber já era tarde, o mal já estava instalado, agora buscam explicações, procuram culpados e querem atribuir a violência a seus desafetos, quando sabem que todos são culpados.
   Eu sempre tive muita consideração por Dra Rosalba, sempre lhe desejei muita sorte; por que não, morro em Mossoró, e quero o melhor para Mossoró.
   Mais não me contive quando ela disse que a chegada do Presídio Federal " de Segurança Máxima", trouxe a violência para Mossoró, que Fernandinho Beira Mar era nosso hóspede e representava mais violência para Mossoró. (defendo prisão perpétua para alguns criminosos, entre eles corruptos e traficantes). Ora a pergunta que faço é muito simples:
    Será que Fernandinho Beira Mar mandou engessar as polícias, militar e civil do Estado do Rio Grande do Norte, que durante 3 anos de governo não conseguiu aumentar o seu efetivo relacionado ao crescimento da população. A sensação que se tem é que as polícias estão engessadas sem condições de se locomover. Aí não temos como culpar os bandidos. se eles estão a vontade para agir.
   Será que Fernandinho Beira Mar mandou paralisar as atividades do Hospital Regional da Polícia Militar (HRPM), que nos últimos 3 anos vem se transformando num elefante branco com grandes prejuízo para a população de Mossoró e Região. As cidades de Baraúnas, Governador Dix Sept Rosado, Arréia Branca, Grossos e Tibáu, todas a menos de 50 Km de Mossoró eram beneficiadas quando o Hospital Funcionava, como tanta outras mais longínquas.
   Não quero entrar no mérito da questão porque o hospital parou; apenas chamar a atenção das autoridades para que possam fazer alguma coisa, o Hospital não pode fechar, são uns trinta anos de história e serviços prestados a população e poderia atender muito melhor aos policiais e seus familiares.
   Voltando a assunto do Presídio Federal, seria muito mais justo servir para prender os políticos corruptos do Estado do Rio Grande do Norte. Sei que ia faltar vaga.
    A todos um feliz ano novo de muitas realizações; sonhando que o HRPM não vai fechar.
    Ao escrever este texto faço uma homenagem aos escritos da liberdade do nosso estado, pensando no que será de mim amanhã.
                                                      Que Deus Me proteja.
    

                                            RAIMUNDO NONATO SOBRINHO
                                                           SERVIDOR PÚBLICO

sexta-feira, 13 de dezembro de 2013

SAÚDE MUNICIPA=REGULAR

Raimundo Nonato Sobrinho Nonato
SAÚDE MUNICIPAL- ANO 2013- AVALIAÇÃO

-1. SERVIDORES: COM REAJUSTE SALARIAL DE 5,84%, A INSATISFAÇÃO FOI GERAL. A FALTA DE UM PROJETO DE VALORIZAÇÃO DOS SERVIDORES GEROU UM FATO NEGATIVO POR PARTE DO EXECUTIVO E UMA GUERRA SINDICAL. NO MEIO OS SERVIDORES QUE SE SENTEM DESPRESTIGIADOS PELA ADMINISTRAÇÃO.
-NOTA CINCO.
-2. ATENÇÃO BÁSICA: FUNCIONAMENTO- A FALTA DE PROFISSIONAIS QUALIFICADOS E O EXCESSO DE COMISSIONADOS TEM FEITO A DIFERENÇA NEGATIVA. UM DOS MAIORES PROBLEMAS DO PSF CONTINUA SENDO A FALTA DE COMPROMISSO DOS PROFISSIONAIS DA SAÚDE NO REFERENTE A JORNADA DE TRABALHO, COM A CONIVÊNCIA DO EXECUTIVO.
-NOTA CINCO.
-3. ABASTECIMENTO: A FALTA DE MEDICAMENTOS NOS PROGRAMAS DE HIPERDIA, PLANEJAMENTO FAMILIAR E SAÚDE DA MULHER SÃO CONSTANTES.
-NOTA CINCO.
-4. UPAs: DUAS FUNCIONANDO A TODO VAPOR, AINDA É O QUE TEMOS DE MELHOR NO SISTEMA DE SAÚDE MUNICIPAL. AS UPAs ESTÃO CUMPRINDO COM SEUS OBJETIVOS. O DESTAQUE NEGATIVO FICA POR CONTA DA FALTA DE RESOLUÇÃO DA UPA DP BH.
-NOTA= 9+9+0/3=6
-5. MÉDIA COMPLEXIDADE: DESTACAMOS AQUI OS PROCEDIMENTOS DE REFERÊNCIA E CONTRA REFERÊNCIA. AS CLÍNICAS DE EXAMES E LABORATÓRIOS NÃO SUPORTA O FLUXO QUE O SISTEMA DEMANDA. A REDE PÚBLICA E A REDE CONVENIADA SÃO INSUFICIENTES. OU SE CONSTRÓI OU SE CONTRA MAIS.
-NOTA CINCO.
-6. ALTA COMPLEXIDADE: AQUI NÓS ANALISAMOS DOIS ASPECTOS.
-O HOSPITAL MUNICIPAL.
- PRIMEIRO A FALTA DE UM HOSPITAL MUNICIPAL, E A AUSÊNCIA DE DISCUSSÃO POR PARTE DO EXECUTIVO NOS LEVA A ENTENDER QUE NÃO ESTÁ NOS PLANOS DO EXECUTIVO TER SEU PRÓPRIO HOSPITAL. ENTENDEMOS QUE A CONSTRUÇÃO DE UM HOSPITAL MUNICIPAL É DE SUMA IMPORTÂNCIA PARA O SISTEMA, E DE VITAL IMPORTÂNCIA PARA A SAÚDE DO POVO MOSSOROENSE, EM DESTAQUE PARA A SAÚDE DOS SERVIDORES.
- UTI PEDIÁTRICA.
- SEGUNDO A UTI PEDIÁTRICA VEIO NUM MOMENTO OPORTUNO, E QUE FECHOU UMA FERIDA QUE SANGRAVA NO SEIO DA SAÚDE DO POVO MOSSOROENSE. NÃO VEJO A UTI COMO DEFINITIVA "POR ESTÁ CONTRATADA NA REDE PRIVADA", MAIS VEJO COMO DE EXTREMA NECESSIDADE; POR ISSO APROVAMOS.
-NOTA= 0+10= 5
-7. DEZ MEDIDAS PARA FORTALECER A ATENÇÃO BÁSICA:
-UM ANO DE ADMINISTRAÇÃO, E NENHUMA MEDIDA CONCRETA PARA FORTALECER A ATENÇÃO BÁSICA. TIVEMOS REDUÇÃO DE ALGUNS SERVIÇOS: COMO REDUÇÃO DE CONSULTAS MÉDICAS NAS UBS, DESABASTECIMENTO DE MEDICAMENTOS DOS PROGRAMAS DE HIPERDIA, PLANEJAMENTO FAMILIAR E SAÚDE DA MULHER; CONSULTAS NA REFERÊNCIA QUE DEMORAM MESES E EM ALGUNS CASOS ANOS. UM SISTEMA ELABORADO ESTRATEGICAMENTE, BEM MONTADO PARA FRAUDAR OS USUÁRIOS DO SUS. CHAMADO DE CRONOGRAMA.
- NEM O TÃO BADALADO PONTO ELETRÔNICO ABALOU AS ESTRUTURAS. CONTINUA UMA INCÓGNITA.
-NOTA CINCO.

-NOTA GERAL=5+5+5+6+5+5+5/7=5,1

-AVALIAÇÃO: BOA( ).
REGULAR( X).
ÓTIMA( ).
EXCELENTE( ).
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quinta-feira, 12 de dezembro de 2013

                                               SAÚDE.

- PROJETO SALARIAL PARA OS SERVIDORES PÚBLICOS MUNICIPAIS DA SAÚDE DO MUNICÍPIO DE MOSSORÓ.

- Anos após anos as negociações salariais entre servidores e o executivo municipal não vem satisfazendo as partes envolvidas.
- Chegamos a conclusão, que nunca se chega a um consenso, o que fica evidenciado que todos saem perdendo. Por um lado os servidores insatisfeitos que não tem uma política salarial compatível com suas necessidades, por outro o executivo desgastado, e que não supera as dificuldades de assegurar os anseios dos servidores. Resultado: A população é quem paga o ônus dessa falta de entendimento entre servidores e executivo que se reflete na má qualidade dos serviços públicos.
- Com base neste raciocínio, sugerimos um novo projeto salarial que deve ser apreciado pelo Executivo, e pelo SINDISERPUM.
- O Executivo trabalha em duas frentes de servidores formando dois blocos; o bloco dos servidores efetivados e o bloco dos servidores não efetivados.
- Dentre o bloco dos servidores efetivados temos diversas categorias que não são obrigados a aderir ao projeto. Pela lógica a união dos servidores fortalece o projeto, que visa atender a todos os servidores que ainda não são enquadrados em nenhum piso salarial nacional já em vigor, estabelecendo uma data base de reajuste salarial.
- O objetivo do projeto não visa reajuste salarial; mais valorizar os servidores, corrigir distorções salariais de acordo com seus níveis e funções, estabelecendo um piso salarial para cada categoria.
- No âmbito dos servidores municipais, nós temos três níveis com funções diferenciadas que devem ser observadas, analisadas, e adequada ao projeto.
- NÍVEL I ELEMENTAR. Neste nível a base salarial é o salário mínimo, mais gratificações de acordo com a legislação vigente.
- NÍVEL II MÉDIO. Neste nível temos servidores que atuam em duas frentes.
- Temos servidores com função técnica, para os quais sugerimos dois salários mínimos.
- Temos servidores com função administrativa, para os quais sugerimos um salário e meio, mais gratificações de acordo com legislação vigente.
- NÍVEL III SUPERIOR. Neste nível enquadram-se todos os profissionais da saúde com exceção do profissional  médico. Os profissionais que já dispõe de um piso salarial nacional, o projeto é opcional.
- Neste caso teremos dois pisos para o nível III.
- Nível Superior três salários.
- Nível Superior médico oito salários. Mais gratificações de acordo com legislação vigente.

                    QUADRO SALARIAL DEMONSTRATIVO DO PISO SALARIAL MÍNIMO

-NÍVEL III. SUPERIOR MÉDICO-            8 SALÁRIOS= 5.344,00 + G
                                          DENTISTA-       3 SALÁRIOS= 2.004,00 + G
                                          ENFERMEIRO- 3 SALÁRIOS= 2.004,00 + G
                                          A. SOCIAL-       3 SALÁRIOS= 2.004,00 + G
                                          NUTRIÇÃO-      3 SALÁRIOS= 2.004,00 + G
                                          PSICÓLOGO-    3 SALÁRIOS= 2.004,00 + G
                                                     -                          -                   -
                                                    -                          -                   -
-NÍVEL II- MÉDIO-        TÉCNICO-          2.0 SALÁRIOS= 1336,00 + G
                                          ENFERMAG
                                          RX
                                          THB
                                           LABORAT.
                                             -                                       -                    -
                                             -                                       -                    -
                                          AUX-ADM         1,5 SALÁRIOS= 1002,00 + G           
                                          ASB                    1,5 SALÁRIOS= 1002,00 + G
                                          ACS                    1,5 SALÁRIOS= 1002,00 + G
                                          AE                       1,5 SALÁRIOS= 1002,00 + G
                                           -                                      -                      -
                                           -                                      -                      -
-NÍVEL I- ELEM-             ASG-                   1.0-  SALÁRIO=    668,00 + G

PARÁGRAFOS;
I- O projeto tem por objetivo valorizar os servidores, humanizar a atividade profissional, dando oportunidade ao usuário ter um serviço público de qualidade.
II- O projeto tem objetivo também corrigir as defasagens salariais que as categorias dos profissionais da saúde sofrem no exercício da atividade profissional, podendo todas as demais categorias de servidores se enquadrarem no projeto.
III- As categorias que já dispõe de piso salarial nacional, o projeto é opcional.
IV- Projeto em análise sujeito a reajustes de acordo com entendimentos das partes.
V-  Discutir jornada de trabalho.
VI- Levantar impacto orçamentário.
SEGUE.
                                     
                                                              
                                      
                                                              
                                  Raimundo Nonato Sobrinho 
                           Sexta feira, 15 de dezembro de 2013

quarta-feira, 4 de dezembro de 2013

                                                                        SAÚDE.

- PROJETO SALARIAL PARA OS SERVIDORES PÚBLICOS MUNICIPAIS DA SAÚDE DO MUNICÍPIO DE MOSSORÓ.

- Anos após anos as negociações salariais entre servidores e o executivo municipal não vem satisfazendo as partes envolvidas.
- Chegamos a conclusão, que nunca se chega a um consenso, o que fica evidenciado que todos saem perdendo. Por um lado os servidores insatisfeitos que não tem uma política salarial compatível com suas necessidades, por outro o executivo desgastado, e que não supera as dificuldades de assegurar os anseios dos servidores. Resultado: A população é quem paga o ônus dessa falta de entendimento estre servidores e executivo que se reflete na má qualidade dos serviços públicos.
- Com base neste raciocínio, sugerimos um novo projeto salarial que deve ser apreciado pelo Executivo, e pelo SINDISERPUM.
- O Executivo trabalha em duas frentes de servidores formando dois blocos; o bloco dos servidores efetivados e o bloco dos servidores não efetivados.
- Dentre o bloco dos servidores efetivados temos diversas categorias que não são obrigados a aderir ao projeto. Pela lógica a união dos servidores fortalece o projeto, que visa atender a todos os servidores que ainda não são enquadrados em nenhum piso salarial nacional já em vigor, estabelecendo uma data base de reajuste salarial.
- O objetivo do projeto não visa reajuste salarial; mais valorizar os servidores, corrigir distorções salariais de acordo com seus níveis e funções, estabelecendo um piso salarial para cada categoria.
- No âmbito dos servidores municipais, nós temos três níveis com funções diferenciadas que devem ser observadas, analisadas, e adequada ao projeto.
- NÍVEL I ELEMENTAR. Neste nível a base salarial é o salário mínimo, mais gratificações de acordo com a legislação vigente.
- NÍVEL II MÉDIO. Neste nível temos servidores que atuam em duas frentes.
- Temos servidores com função técnica, para os quais sugerimos dois salários mínimos.
- Temos servidores com função administrativa, para os quais sugerimos 1,5 salário (um salário e meio), mais gratificações de acordo com legislação vigente.
- NÍVEL III SUPERIOR. Neste nível enquadra-se todos os profissionais da saúde com exceção do profissional  médico. Os profissionais que já dispõe de um piso salarial nacional, o projeto é opcional.
- Neste caso teremos dois pisos para o nível III.
- Nível Superior três salários.
- Nível Superior médico oito salários. Mais gratificações de acordo com legislação vigente.

                    QUADRO SALARIAL DEMONSTRATIVO DO PISO SALARIAL MÍNIMO

-NÍVEL III. SUPERIOR- MÉDICO-          8 SALÁRIOS= 5.344,00 + G
                                         DENTISTA-       3 SALÁRIOS= 2.004,00 + G
                                         ENFERMEIRO- 3 SALÁRIOS= 2.004,00 + G
                                         A. SOCIAL-       3 SALÁRIOS= 2.004,00 + G
                                          NUTRIÇÃO-     3 SALÁRIOS= 2.004,00 + G
                                         PSICÓLOGO-    3 SALÁRIOS= 2.004,00 + G
                                                    -                          -                   -
                                                    -                          -                   -
-NÍVEL II- MÉDIO-        TÉCNICO-          2.0 SALÁRIOS= 1336,00 + G
                                          ENFERMAG
                                          RX
                                          THB
                                           LABORAT.
                                             -                                       -                    -
                                             -                                       -                    -
                                          AUX-ADM         1,5 SALÁRIOS= 1002,00 + G            
                                          ASB                    1,5 SALÁRIOS= 1002,00 + G
                                          ACS                    1,5 SALÁRIOS= 1002,00 + G
                                          AE                       1,5 SALÁRIOS= 1002,00 + G
                                           -                                      -                      -
                                           -                                      -                      -
-NÍVEL I- ELEM-             ASG-                   1.0-  SALÁRIO=    668,00 + G

PARÁGRAFOS;
I- O projeto tem por objetivo valorizar os servidores, humanizar a atividade profissional, dando oportunidade ao usuário ter um serviço público de qualidade.
II- O projeto vai de encontro as defasagens salariais que as categorias dos profissionais da saúde sofrem no exercício da atividade profissional, podendo todas as demais categorias de servidores se enquadrarem no projeto.
III- As categorias que já dispõe de piso salarial nacional, o projeto é opcional.
IV- Projeto em análise sujeito a reajustes de acordo com entendimentos das partes.
V-  Discutir jornada de trabalho.
VI- Levantar impacto orçamentário.
SEGUE.
                                      
                                                              

sexta-feira, 22 de novembro de 2013

sexta-feira, 1 de novembro de 2013

Feriadão

É o jeitinho brasileiro bom para os servidores,...,
Novas eleições suplementares em 2014. Tudo é possível.
07/11/2013 pode ser o dia d para Claudia Regina; e um marco na justiça eleitoral do RN.

sexta-feira, 27 de setembro de 2013

Saúde

De olho no fato e acompanhando informações advindas da operação desencadeado no HRTM novas postagens em breve. Podemos ter novas surpresas.

terça-feira, 18 de junho de 2013

Minha visão nítida e cristalina

Há pelo menos 20 anos eu tive uma visão muito nítida e transparente que nesta cidade o presente e o futuro caminhariam em paralelo, como as linhas ferroviárias que nunca se encontravam. Era início dos anos 90, onde a rede ferroviária desativada dava sinais de vida da construção do maior projeto de pão e circo que o RN já havia assistido. Nascia a Estação das Artes; ou melhor ainda a Estação da Folia. Paralelo a esse também foi arquitetado o Projeto todos na praça, cujo objetivo era criar os canteiros da Rosa. Esse Projeto foi sucesso absoluto, e deu muitos frutos a então Prefeita Rosalba Ciarline, que construiu em cada comunidade uma praça, e levava a população com maestria a audaciosa ficção denominada de orçamento cidadão.
Tudo muito bem planejado. Porém as falhas eram gritantes, e o povão embriagado com o clima de festa não percebia que o futuro era bem ali. Vieram os mandatos e as políticas públicas não davam resultados. Tudo era mascarado com um clima festivo e um crescimento periférico desordenado sem grandes obras sociais que garantisse a sustentabilidade, ficando como políticas de governos algumas ruelas caçadas, que mais tarde vinha ao conhecimento da população; que na verdade construimos um aglomerados de favelas.
Com as prioridades invertidas não podia ser diferente, e hoje estamos colhendo os frutos da nossa ignorância ao aplaudir projetos de cunho pessoal sem pensar na coletividade; onde as políticas públicas foram deixadas de lado e prevaleceu o sucesso da sua criadora, a nossa governadora. Hoje o que é Mossoró, a metrópolis do futuro, precisamos avançar muito se não vamos precisar de muitos movimentos como este programado para sábado 22 de junho.
O que tem Mossoró hoje para os Mossoroense além do MCJ, uma festa mais para o Brasil do que para o seu povo que amanhã termina e nada restará até o próximo ano. Nenhum Mossoroense viverá do MCJ a não ser seus beneficiários direto. O Poder.
Hoje Mossoró não dispoe de saúde, mobilidade e segurança. Salve o MCJ.
Mais acredito que nunca é tarde para refletir, agir e mudar. Quem sabe agora com essa movimentação jovem Mossoró encontre um novo rumo. Porque até ontem parecia que a juventude era apenas empurrada, ou deixava se manipular. Parabens.


sexta-feira, 19 de abril de 2013

Nada substitui o compromisso

                                                         Senhor(es) Promotores
--É inadimissível o que está acontecendo com o Programa Saúde da Família no município de Mossoró. Todos nós sabemos que o Programa rege que a jornada de trabalho dos Profissionais é de 40 horas semanais, no entanto os médicos, na sua grande maioria e alguns dentistas não estão cumprindo com a sua jornada de trabalho, chegando ao absurde de irem as UBS de acordo com suas conveniências com a coniVência da Sra Prefeita. As informações constam que os médicos estão trabalhndo de 6 a 8 horas semanais, portanto menos de 20% da jornada de trabalho. A falta de ética e de compromisso leva ao crime contra a cidadania. Não precisa eu aqui detalhar que crimes; posso afirmar que muitos são graves.
--A única esperança do cidadão está depositada no Ministério Público. Portanto não dar mais para esperar  por muito tempo. Se MP não agir a quem devo recorrer, uma vêz que quando falamos no assunto vem logo o deboche; assim não dar.


                                                   Raimundo Nonato Sobrinho
                                                   Técnico de enfermagem
                                                   COREM-RN 444.816

quinta-feira, 11 de abril de 2013

Portal da Transparencia

Prefeita sugiro que atualize o mais breve possível a página do Portal da Transparência para que possamos avaliar o impacto do trem da alegria na folha de pagamento do municúpio. Até agora a Sra. só tem nomeado, e o salário ÓH. Fala para o Julierme Torres que eu estou com saudades do boa noiiiiiiiiiiiiiiiiiiiite.

UBS-PSF

Todas

Sra Prefeita Claudia Regina sugiro que seja inplantado urgentemente um Termo de Ajuste de Conduta (TAC) na UBS da Alameda dos Cajueiros, onde recomendo: 1. A contratação de um médico generalista com jornada de trabalho em tempo integral de 40 horas semanais. 2. Enfermeiro. Ajustar o horário para que o desempenho das atividades sejam melhor assimiladas pela comunidade. 3. Dentista. Ajustar o horário para que as ações otontológicas atinjam a um número maior de usuários; considerado muito baixo. 4. ASC. Insuficiente. Dispomos de 6 agentes; mais apenas 4 agentes em ativdade. 2 com problemas de saúde. 5. Medicamentos. Sempre falta. Problemas no Programa de HIPERDIA; quando temos um falta o outro, os disturbios são inevitáveis. 6. Assistente Social, Farmácia e Técninos de enfermagen não podem prestar um bom atendimento aos usuários com uma jornada de trabalho com 20 ou 30 horas. Tem que seguir a jornada do PSF. 40 horas. 7. PSF: Uma equipe de profissionais a serviço de uma comunidade.

terça-feira, 9 de abril de 2013

Cladia Regina Sem Dias

Nesta quarta feira 10/04/2013  a prefeita Claudia Regina está completando 100 dias de governo, sem Saúde, sem Segurança, e sem Mobilidade. Justamente o que ela mais destacou durante o período eleitoral. -Para a Saúde ela prometeu um novo modelo de gestão, a construção de mais 1 UPA na área dos Abolições, e mais 8 UBS, e ainda assumiu a responsabilidade de colocar em funcionamento a UPA do Belo Horizonte. Sensibilizou a população sofrida com a promessa que ia colocar em prática a consulta com hora marcada via telefone.
-Para a Segurança não há o que comentar; nada de plano de ação, nada de parceria com o governo do estado, pelo visto os postos policiais vão continuar fechados por tempo indeterminado como no governo Fafá, de positivo só a contratação de alguns guardas municipais via concurso; ainda bem.
-Mobilidade ZERO. Se existe um projeto ainda não saiu do papel, o trânsito no centro somado aos ambulantes continua infernizando os pedestres que precisam desviar dos carros a todo instante; principalmente os que vem de outras cidades e trafegam pelo centro aos olhos dos guardas municipais de braços cruzados saboreando a paisagem. Nas zonas urbanas a situação não é diferente os onibus trafegam com dificuldades sob um calçamento desnivelado e esburacado. Não existe asfaltamento, paradas de passageiros nem monitoramento eletrônico. Caos total.
-Outras áreas bambém ainda não recebeu a atenção devida; como funcionalismo onde há muita insatisfação.
-Zona rural sem assistência médica,onde tem casos em que o médico do PSF aparece um único expediente por semana, e a falta dágua que neste período de estiagem se agrava ainda mais.
-Na educação a polêmica do piso continua e o pagamento do FGTS ficou no disse me disse.
-Esporte: Sem orçamento a Secretaria não passa de mera peça de propaganda. Há escolas municipais que os alunos não sabe o que é futsal, volei, nem futebol de campo. Ficam no pula corda e no ciranda cirandinha.
-Fica a interrogação, e a tão badalada trânsição já aconteceu. A cada nova edição do JOM identificamos mais nomeações, Chefe de Setor(CS), Chefe de Departamento(CD), em cargos que nem existe; o que pôe em dúvida a austeridade do governo.
-Mais há algo de positivo no atual governo. No Corredor Cultural a festança continua, e as perspetivas de novos investimentos são animadoras. Que os artistas da terra sejam os mais contemplados.
-E assim chegamos aos 100 dias sem muitas novidades; mais confiante que nos próximos 100 dias possamos trocar o S pelo C, e tenhamos o prazer de divulgar Mossoró com Saúde, com Segurança, e com Mobilidade.

quarta-feira, 3 de abril de 2013

Ditado popular

Já dizia o velho ditado. Nunca é tarde para acontecer; e aconteceu: Vereadores vão ao HRTM cobrar da direção UTI Pediátrica e transformam um velho fato como se fosse novidade. Há muito tempo que o descaso vem acontecendo, tanto que em 2010 0 MP pediu a instalação de leios pediátricos naquela Unidade Hospitalar, mais o governo surdo e mudo não deu nenhuma resposta; pode ser que agora dê resultado. O clamor social é oportuno.

O retorno

Neste dia 03/04/2013 retomo as atividades do BLOG com a certeza que teremos bons textos.