Quando eu falei ao Correio da Tarde que a CSDR passava por momentos de dificuldades, e que até vidas ali eram ceifadas, eu não estava querendo acusar a CSDR, nem muito menos seus profissionais, e sim falar das dificuldades evidentes, consequências das relações conflitantes da direção da CSDR e o Palácio da Resistência.
O atraso nos repasses dos recursos financeiros pelo Palácio da Resistência para a CSDR, não poderia ter desfecho menos danosos a saúde da mulher; a mais prejudicada. Portanto se tiver responsáveis por estes danos, o responsável maior seria a municipalidade. Com gestão plena na saúde pública, a prefeitura não pode ficar transferindo responsabilidade para terceiros a vida inteira, este é meu entedimento. O município precisa se estruturar para aplicar os recursos públicos na rêde de saúde pública; não ficar dependente a vida inteira de serviços terceirizados, e achando que está tudo resolvido.
Com a inauguração da Maternidade Privada com recursos Públicos muita gente sem nenhum conhecimento em saúde pública chegou a pensar e discutir a questão dos serviços prestados pela Maternidade Almeida Castro a municipalidade; num entendimento que a prefeitura não precisava mais dos serviços da Maternidade Almeida Castro; chegando ao ponto de publicar que as grávidas mossoroenses estavam livres do terrorismo que representava àquela Casa.
Notícias vinculadas a imprensa dão contas que novos óbitos aconteceram naquela casa; o que demonstra que os problemas ainda não foram sanados, vistos os motivos como aconteceram os fatos; falta de investimentos, de leitos de UTI, compromisso e inversão de prioridades. Os valores questionados para sanar as deficiências, que são insignificantes frente aos gastos pela municipalidade em reformas de praças, praças e até, acredite se quizer; reforma de igrejas.
Mudou-se a religião católica cristã, ou mudou-se a formação dos PAPAS, que coisa. Qual o valor da vida para a igreja. E a campanha da Fraternidade como fica. Primeiro a vida depois a PRAÇA.
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