domingo, 13 de novembro de 2011

A grande maioria da massa acorrentada com medo de denunciar o que está errado na cidade de Mossoró, não o faz o que é uma realidade para a maioria dos Mossoroense; cidadãos e infelizmente parte da imprensa falada, escrita e televisiva que quando noticia o faz de forma restrita e muitas vezes tendenciosa, publicando apenas o que é de interresses de sues patrões e/ou patrocinadores, de forma que agride o processo democrático.
Os não acorrentados em pequena minoria não tem tido essa preocupação de agradar ou deixar de agradar qualquer segmento; sem excessão, com respeito, responsabilidade, competência, transparência e HONESTIDADE.
Denuncias existem mas nem sempre as reportagens são publicadas, medo ou coragem são adjetivos menores frente a cidadania, somos recordistas em apresentar denuncias nos últimos dez anos a imprensa, ao ministério público e podemos afirmar que não estamos nada satisfeito com os resultados das investigações, que até agora pouco foi feito no nosso entender. Só para reelembrar, há dez anos procuramos o Ministério Público pra investigar possivéis irregularidades na Câmara Municipal de Mossoró detectadas pelo Tribunal de Conta do Estado(TCE) e de positivo só um pedido de afastamento do processo, "CORREIÇÃO" pelo Juiz da Sétima Vara da Fazenda Pública.
Posteriormente em 2007, um dos Promotores de Justiça instaurou um segundo processo que desencadeou a Operação Sal Grosso e até agora nada. Fica a pergunta o que é prioridade para o Ministério Publico e os Juizes da Fazenda Pública da Comarca de Mossoró.
Foram vários Protocolos assinados nas diversas Promotorias, Saúde, Educação,Cidadania e como resposta apenas algumas notificações de arquivamento de determinado processo. Tudo certinho.
Recentemente fomos informados que na Câmara Municipal de Mossoró residem muitos FANTASMAS, para não cometer injustiças pedimos atavés de requerimento a relação dos funcionáios ao Sr. Presidente da casa o que nos foi negado.
È muito fácil falar em Moralidade e Transparência, pratica-la nem todos são capazes.
Portanto meus respeitáveis radialistas, colunistas, jornalistas quando se referirem aos acorrentados abram um parêntese para ( Os não acorrentedos) que não fazem parte, neste quesito, da grande maioria.
Reiteiramos a nossa disposiçao para futuros esclarecimentos; a imprensa, falada, escrita, televisiva, ao Ministério Público e a Sétima Vara da Fazenda Pública.

Assinado: RAIMUNDO NONATO SOBRINHO

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