Os investimentos Na rêde básica de saúde são distorcidos oportunistas e eleitoreiros.
Vamos esclarecer os fatos: Mossoró já dispôe de 54 unidades básicas de saúde segundo a coluna do Neto Queiroz, e apenas um hospital público o HRTM. Se Mossoró tem 256 mil habitantes está muito bem servido de postos de saúde o que está faltando não é mais hospitais? Porque a Sr. Prefeita insiste em construir mais oito unidades de saúde, se o ideal seria construir mais um hospital. Ai está o X da questão. O custo funcional de um hospital é no mínimo superior a 30 unidades de saúde.Vamos comparar, o HRTM tem em média 600 funcionários e uma unidade de saúde em média 20. Ainda temos que levar em consideração que em um hospital a maioria dos funcionário requer uma qualificação melhor, não desqualificando os colegas das unidades básicas,os equipamentos e a medicação de alto custo tudo isso eleva muito a receita hospitalar. Tudo é muito bem planejado, constroi-se uma unidade básica de saúde, parte do custeio vem do governo federal via Programa da Saúde da Família (PSF), contrata-se mão de obra barata via emprêsas terceirizadas, promove-se a politicagem via vereadores, as famílias ficam refém do sistema e assim eles vão se perpetuando no poder. Por isso a grande massa Mossoroense está acorrentada e tem medo de denunciar esse descalabro. Quem duvidar basta fazer uma pesquiza nas unidades e comparar os comcursados e os indicados por um politiquinho via terceirizadas e comparar os percentuais.
A Prefeitura investe 30% da receita em saúde. Será; quem fiscaliza os Nobres vereadores, o Ministério Público, se investe gasta mal falta médicos e medicamentos, os médicos tem salários irrisórios inferiores ao salário de um estivador por isso a falta de médicos, uns chegaram a me confidenciar que se melhorar o piso salarial vai faltar pacientes e vai sobrar médicos.
Saúde de difícil solução para quem não vê como prioridade; vamos mudar a política de saúde do Brasil, do Estado e do Municipio. Se a saúde foi municipalizada porque seguir a tabela do SUS para remunerar os salários dos profissionais da saúde. Desculpas, Constroi-se viadutos,promove-se copa e não tem dinheiro para hospitais, tá explicado o que é prioridade.
O profissional acusado de falta de compromisso, revoltado com o salário irrisório, faltando sempre ao serviço, não serve como parâmetro de desculpa para o gestor público justificar o péssimo funcionanento do sistema de saúde, com prioridade e habilidade, é possível resolver essa equação,maqiavélico é culpar o gerente de omissão(um comissionado de confiança entre aspas) porque o gestor sabe o que se passa, sabe que existem profissionais comprometidos, agora simular, criar um sistema do faz de conta atribuindo toda responsabilidade ao SUS com sua tabela que remunera muito mal os profissionais de saúde é querer tentar manipular a opinião pública esquivando-se da responsabilidade. ainda tem os que sonhan com o fim da saúde pública por achar um serviço indministrável. OS EGOISTAS, NAZISTAS,...
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