A sociedade não pode jogar a responsabilidade do caos que se instalou na saúde do Mossoroense na classe médica. Depois de duas administrações consecutiva das Prefeitas Rosalba e Fafá. É preciso ver o que aconteceu neste período de positivo, quais investimentos foram feitos e se realmente a saúde foi tratada com prioridade. Vejamos: Nos 8 anos de administração da Dra Rosalba frente a Prefeitura de Mossoró ela construiu a UPA do São Manoel, uma UBS melhorada longe de ser um Hospital. Muito pouco para uma cidade em pleno desenvolvimento, não pensou numa Maternidade.
Assumiu a sua sucessora a Prefeita Fafá Rosado, que dando continuidade a obra de sua projetora e antecessora não se preocupou em dotar a saúde do Município de uma assistência voltada para a média e alta complexidade. Também priorizou a construção de UBS e de uma UPA no Santo Antonio; constuiu uma UPA no Belo Horizonte e antes de inaugurar já fala em construir mais uma nós abolições; mais nada de Hospitais e Maternidade.
Enquanto isso a população era atendida no único Hospital da cidade, o HRTM. E a obstetricia superlotava a CSDR que engloba a maternidade e a APAMIM.
Paralelo ao crescimento da cidade e a demanda por serviços em saúde de média e alta complexidade uma guerra política sem precedentes travada por membros de uma mesma família, que por um lado detém o contrôle do poder e por outro prestam relevantes serviços a municipalidade; muito salutar se não fosse os feridos, a população que não tem nada a ver com essa guerra e só quer ter seus direitos preservados.
Com esses requesitos chegamos a essa situação calamitosa, pra não dizer de terror, sem Hospitais, sem maternidade e sem saúde, o povo morrendo e sendo tranferido, situação pra calar qualquer avaliação de desempenho pra cima, por que o problema é muito mais em baixo.
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