-No Tribunal de Contas do Estado do RN, na teoria parece tudo certinho, na prática merece no mínimo uma reflexão. Colegiado de fiscais do dinheiro público tem autonomia discutível quando seus membros são indicados pelo governo e porque não dizer por critérios políticos.
-Veja o que vem acontecendo no caso da aposentadoria de um de seus membros, o conselheiro Alcimar Torquato por parte da governadora responsável pelo seu substituto.
-Até o momento passados vários meses a polêmica continua, ninguêm sabe quem será o escolhido, nem quando será escolhido, o que nós passa a sensação que este fato não tem nenhuma importância para a sociedade. Com tanta morosidade o governo demonstra que não tem nenhum respeito para com a sociedade, que nomear hoje ou amanhã é problema do governo e o povo é mero espectador, e não merece uma explicação.
-E os conselheiros nada tem a dizer, são bem pagos com o dinheiro do suor do trabalhador, e pra que aborrecer o governo. O povo é o povo,nada mais.
-Essa subserviência de orgãos estaduais ao governo nós passa uma sensação de descredito, quando não nos leva a decepção.
-Uma pergunta não pode calar: Será o TCE apenas um colegiado a serviço do governo. E a sociedade que paga o salário milionário desses intocáveis vitalícios não pssa de bôbos da corte de Papai Noel. Êpa! Cidadania.
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