Não posso negar a imensa admiração que tenho pelo poeta Crispiniano Neto, mais temos algo que ainda não digerimos o que pode tornar nossos passos futuros em caminhos diferentes.
Quando caminhamos juntos nas eleições de 2004, um fato aconteceu sob a nossa tutela e que eu desconhecia, e eu jamais poderia tomar conhecimento por terceiros, e que me deixou bastante aborrecido e acelerou a minha saída do PT.
O coordenador da campanha o Tércio Pereira bem que poderia ter me comunicado, que durante a campanha ele mantinha em nome do PT um acôrdo com um empresário da cidade, em comum acôrdo com a executiva do partido, acredito eu.
Aí um certo dia eu fui acusado de caminhar com uma cambada de velhacos, expressão usada por um empesário, isso foi o suficiente para o rompimento. Considerei uma rasteira em mim por parte dos companheiros.
Mesmo sabendo que eu tomei conhecimento do fato nenhum companheiro me procurou para dar qualquer esclarecimento; simplesmente me ignoraram.
Como vê, motivos não faltaram para eu me afastar dos companheiros. Gostaria que em nome da nossa "velha amisade" você descrevesse o que realmente aconteceu, você era o candidato a Prefeito e não acredito que você não sabe do fato, que nesse momento me nego a citar.
Como será que o novo companheiro Josivam Barbosa vai reagir quando souber. Não duvido da competência do Reitor; infelizmente ele escoleu o PT. Partido que eu defendi, doei parte de minha vida e que fui traído sem nenhuma explicação.
Defendo uma campanha limpa de proposições, um debate democrático, mais sabemos que num processo político muitos fatos podem se tornar público ,nem sempre depende da nossa vontade. Lembra-se da campanha de Fernando Color e Lula, Garibalde e José Agripino,...,Sei que numa campanha política cada um defende os seus, só não podemos é passar por cima dos direitos do PRÓXIMO.
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